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Missionária Sheila Parra Estudo sobre Ana.

GRAÇA E PAZ QUERIDAS! DAREMOS CONTINUIDADE AO NOSSO ESTUDO A RESPEITO DE ANA.
I SAMUEL 1:6-13
“E a sua competidora excessivamente a irritava para a embravecer, porquanto o Senhor lhe tinha cerrado a madre. E assim o fazia ele ( Elcana) de ano em ano; quando ela subia à Casa do Senhor, assim a outra a irritava; pelo que chorava e ao comia. Então, Elcana, seu marido, lhe disse: Ana, por que choras? E por que não comes? E por que está mal o teu coração? Não te sou eu melhor do que dez filhos?
Então, Ana se levantou, depois que comeram e beberam em Siló; e Eli o sacerdote, estava assentado numa cadeira, junto a um pilar do templo do Senhor. Ela, pois, com amargura de alma, orou ao Senhor e chorou abundantemente.
E votou um voto, dizendo: Senhor dos Exércitos! Se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva te não esqueceres, mas à tua serva deres um filho varão, ao Senhor o darei por todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha.
E sucedeu que perseverando ela em orar perante o Senhor, Eli fez atenção à sua boca, porquanto Ana, no seu coração, falava, e só se moviam seus lábios, porém não se ouvia a sua voz; pelo que Eli a teve por embriagada.”

Penina, com suas investidas não desejava apenas irritar Ana, mas, almejava gerar perturbação em seu interior. No período do Antigo Testamento, uma mulher que não pudesse gerar filhos, era vista como alguém amaldiçoada por Deus. Para Ana, a questão não era apenas ouvir indiretas, mas era ter sua fragilidade exposta. Cada fala, da adversária a expunha a vergonha de não poder gerar descendentes, herdeiros, para seu marido, Elcana.
Algumas situações que ocorrem em sua vida, que, parecem ser implacáveis contigo, que expõem sua fraquezas e medos, e ainda demonstram sua  fragilidade, lhe  tornando vulnerável, tem conseguido lhe atemorizar e roubar sua paz? 
Ainda que, Ana tivesse um marido benevolente, que a honrava, como a uma mulher que tivesse gerado a dez filhos, dando-lhe dupla porção de seus sacrifícios e lhe devotando amor, faltava algo. Seu marido possivelmente não compreendia os sentimentos de Ana, que eram tão intensos, uma provável depressão, visto que ela sequer se alimentava, e o texto nos permite entender que já ocorria há tempos.
Nem sempre as pessoas mais próximas a você são capazes de compreender seus mais íntimos sentimentos, talvez coisas que a tenham marcado. Algumas marcas interiores, são antigas e profundas. O esposo de Ana, conhecia sua necessidade, mas não era capaz de compreender a profundidade, o quanto a falta de algo, a feria. Isto não é culpa das pessoas, e tal falta de percepção por parte delas, não deve comprometer seu relacionamento com seus queridos. Se possível fale com eles a respeito, não espere que as pessoas adivinhem suas necessidades. Fato comum a nós mulheres, especialmente em determinados períodos...
Após terem finalmente se alimentado (tratava-se possivelmente do Sacrifício Pacífico – chamado também de sacrifício de reconciliação ou comunhão, incluía um banquete no qual o ofertante de tal sacrifício, acompanhado de seus familiares, comia parte do animal sacrificado. Dt. 12,7;Lv 3; 1 Sm 1,4;1,9), Ana levantou-se e orou ao Senhor, chorando copiosamente. Neste momento, imagino como foi difícil para Ana, e porque ela não desejava alimentar-se,tratando-se de um momento sagrado de reconciliação, já que, recebia tratamento hostil da parte da outra esposa de seu marido ( veja nota no final da página). Penina não desejava reconciliar-se. Tal fato se repetia todos os anos sem que Penina demonstrasse verdadeiramente atitude reconciliadora.
O sofrimento de Ana, contribuiu para que se tornasse amarga, tão amarga e desconfiada que estava comprometendo seu casamento.
Nem sempre as pessoas tem participação nas causas de  seu sofrimento, não despeje sobre os outros os seus traumas, os tratando como se todos tivessem culpa de suas dores, ou então acreditando que todos lhes serão desleais.  Busque a Deus, fale com alguém que busque a Deus junto com você. Abra-se para o Senhor, fale com Ele. Não haja como se Ele fosse culpado por seus problemas.
Percebendo a impossibilidade de ser compreendida na completude de seus sentimentos, Ana derramou sua aflição na presença de Deus.
Sobre quem você, amada, tem derramado suas aflições? A Bíblia nos ensina:
“ ...lançando sobre Ele, toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós.” (1 Pe 5,7)
A ansiedade é o desejo angustiante por algo e precisamos compreender que somente  Cristo  pode  corresponder perfeitamente nossas expectativas, pois conquistou para nós,  na Cruz do Calvário, vida abundante.
Tendo Ana essa percepção, e compreensão, ora e se derrama...sem palavras.
É provável que houvesse ali no templo, outras famílias, sendo assim, muitas pessoas. A atitude de Ana, de levantar-se para orar ( atitude incomum para as mulheres da época considerando que estava no templo) chama a atenção do sacerdote, causando-lhe estranhamento, pois  acreditava que ela tinha a consciência alterada, pelo uso de bebida alcoólica, balbuciando ela, sem emitir sons que ele pudesse compreender.
O Senhor compreende, cada som, cada batida de nosso coração e seu significado, o que estamos sentindo, pois nos formou no ventre de nossas mães. Antes que sua mãe conhecesse seu rosto, o Senhor já o conhecia.( Sl 139-13).
Você já orou em silêncio, para não expor-se? Ana sim...mas ela compreendeu que o Deus que aceitava sacrifícios de reconciliação, amava alianças, e por isso desejava aliançar-se com aquele que assim o compreende. Fez uma aliança com Deus, um pacto. Profeticamente fez menção de seu filho servir a Deus, como alguém que se separava, se santificava para o serviço não somente por um período (voto de Nazireado- Nm 6.1-8), mas por toda sua vida. No que lhe foi fiel.
O principio de uma aliança é a fidelidade. Seja fiel as alianças que você propõe. Relacionamento com Deus e com os outros, não é unilateral. Cada qual tem sua parte nas responsabilidades.  
Sua vida é composta por momentos. Aprenda com Ana, a construir uma história, com base em um relacionamento profundo e intenso com Deus.

Nota: A poligamia (casamento múltiplo) era culturalmente permitida. A gestação requer muito do organismo feminino e ainda que uma mulher gerasse muitos filhos, o índice de mortalidade era grande. Um homem precisava de filhos, especialmente meninos, que crescendo dessem continuidade ao nome da família e administrassem a herança, cuja maior parte cabia ao primeiro filho e filhas meninas geralmente não tinham parte na herança do pai .
O ideal de Deus para o casamento sempre foi a Monogamia (único matrimonio), Deus deu uma única esposa a Adão. ( Gn 2,18; 2,24; I Tm 3)

Missionária Sheila Parra






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